A reconstituição do assassinato do delegado Clayton Leão - ocorrida no dia 26 de maio - foi realizada na manhã desta terça-feira (8) na Região Metropolitana de Salvador. Os acusados Edson Cordeiro, Reinaldo Valença e Magno de Menezes foram levados aos locais por onde passaram no dia do crime.
Os acusados foram levados à estrada Cascalheiras, local do crime
Os três acusados estiveram no local inicial, em Dias D'Ávila, na estrada da Cascalheira, em Camaçari, onde ocorreu o assassinato, e também no distrito de Parafuso, onde o carro utilizado na ação foi queimado.
Eles simularam para os policiais a forma como abordaram o carro do Delegado
O laudo emitido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) confirmou que a arma usada no assassinato do delegado é a mesma que estava enterrada no quintal da casa de Edson dos Santos. O 357 foi usado por Rinaldo Valença de Lima para efetuar os disparos.
Delegado foi morto com 2 tiros no dia 26 de maio
Além dessa arma, havia no local um calibre 38 usado por Santos, mas da qual não saíram disparos. O laudo mostra que os tiros foram deflagrados bem próximo da vítima. Mesmo assim, o diretor do Departamento de Narcóticos (Denarc), Cleandro Pimenta, descarta a hipótese de crime de vingança.
O laudo mostra ainda que havia vestígios de pólvora na mão de Rinaldo Valença de Lima e que a terceira voz ouvida na gravação na hora do crime era dele também. As investigações foram concluídas e o inquérito remetido ao Ministério Público, em Camaçari.
(Fonte:Correios24horas.com.br)
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