sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CORONEL JOÃO SÁ: AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTE BARRAGEM DO GASPARINO

Neste sábado (8), às 14h, a Deputada Estadual Fátima Nunes (PT) estará no município de Coronel João Sá, numa Audiência Pública que irá discutir questões relacionadas a Barragem do Gasparino.

A parlamentar está empenhada para solucionar o problema de 135 familias que tiverem suas terras e residências desapropriadas devido as obras da Barragem. Na Audiência também será discutido o convênio entre a Prefeitura Municipal e o Ministério da Integração Nacional.

“Temos que encontrar uma solução urgente, essas familias estão sem casa e sem terra. São mais de 500 pessoas sem sustento, tendo em vista que são agricultores e precisam da terra para trabalhar”, comentou Fátima Nunes.

A parmalentar esteve em Brasilia três vezes no mês de dezembro,em reuniões com o Ministério da Intergração Nacional, quando foi informada que já foram liberados mais de R$ 3 milhões para o pagamento da primeira parcela das indenizações e para a construção de 49 novas casas.

A Deputada explicou ainda que esse é um convênio entre o Ministério da Integração Nacional e a Prefeitura Municipal. “Eu também estive com representantes da comunidade e as pessoas estão em desespero com a situação, as obras já foram concluídas e as famílias precisam receber a indenização e reestruturar suas vidas”, declarou a deputada.

Também participam da Audiência advogados, representantes da prefeitura, do Ministério da Integração e da comunidade. A Barragem do Gasparino vai levar água para seis municípios da região: Coronel João Sá, Pedro Alexandre, Sítio do Quinto, Adustina, Paripiranga e Jeremoabo. Um investimento de R$ 120 milhões, que irá beneficiar mais de 200 mil pessoas.
(Fonte: www.fatimanaweb.com.br/)

1 comentários - Comente esta notícia clicando AQUI:

Anônimo disse...

A construção desta barragem é de fundamental importância para a nossa região, pois através dela se espera diminuir os impctos devastadores da seca nesses municipios beneficiados por este projeto. O que não é justo é o sofrimento destas familias que foram desalojadas de suas areas de terra para a realização desse projeto, estejam passando por dificuldades financeira por falta de assistencias dos orgãos responsveis pelo o bem estar destas pessoas que dali tiravam o seu sustento.

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