Entre eles, há cinco nomes do PMDB, três do PT e um do PR.
Em cima (da esq. para a dir.): Edison Lobão, Garibaldi Alves, Moreira Franco, Wagner Rossi, Pedro Novais; abaixo (da esq. para a dir.): Paulo Bernardo, Alfredo Nascimento, Helena Chagas, Ideli Salvatti, Maria do Rosário
A assessoria da presidente eleita, Dilma Rousseff, oficializou nesta quarta-feira (8), por meio de nota, os nomes de mais dez ministros que integrarão o futuro governo.
Entre eles, estão cinco do PMDB:
- senador Edison Lobão (MA) será o ministro de Minas e Energia;
- Wagner Rossi (SP) continuará no Ministério da Agricultura;
- o deputado Pedro Novais (MA) comandará o Ministério do Turismo;
- o senador Garibaldi Alves (RN) vai para o Ministério da Previdência;
- e o ex-governador Moreira Franco (RJ) ocupará a Secretaria de Assuntos Estratégicos.
Os outros cinco ministros oficializados nesta quarta são:
- a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), para o Ministério da Pesca;
- a deputada Maria do Rosário (PT-RS) para a Secretaria de Direitos Humanos;
- Paulo Bernardo (PT-PR), atual ministro do Planejamento, para o Ministério das Comunicações;
- Alfredo Nascimento (PR-AM) para o Ministério dos Transportes;
- e a jornalista Helena Chagas para a Secretaria de Comunicação Social.
A nota diz que Dilma “determinou a seus novos auxiliares que trabalhem de forma integrada com os demais setores do governo para dar cumprimento a seu programa de desenvolvimento com distribuição de renda e estabilidade econômica, assegurando a melhoria de vida de todos os brasileiros.”
Nesta quarta, Dilma esteve reunida na Granja do Torto com seis dos futuros ministros anunciados na noite desta quarta: Helena Chagas, Garibaldi Alves, Ideli Salvati, Alfredo Nascimento, Moreira Franco e Maria do Rosário.
Na última sexta (3), foram oficializadas as indicações do deputado Antonio Palocci (PT-SP), para a Casa Civil, do chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, para a Secretaria-Geral da Presidência e do deputado Eduardo Cardozo (PT-SP), para o Ministério da Justiça.
Os primeiros ministros anunciados por Dilma foram os da equipe econômica. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, vai permanecer na pasta, enquanto a coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, comandará o Ministério do Planejamento. Já a presidência do Banco Central ficará com o diretor de Normas do BC, Alexandre Tombini.
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